O Significado de “Onegai shimasu”

“Onegai shimasu” é uma frase difícil de traduzir diretamente para o português. A segunda parte, “shimasu”, é basicamente o verbo “suru”, que significa “fazer”, conjugado no tempo presente. “Onegai” vem do verbo “negau”, que significa literalmente “orar por (algo)” ou “desejar (algo)”. O “O” no início é o “honroso O” que torna a frase mais “honorífica”. É claro, nós nunca devemos dizer a frase sem esse “O”. (Não confunda esse “O” com o “O” em O-Sensei. O “O” em O-Sensei é realmente “Oo”, significando “Grande” ou “Grandioso”.)

Na cultura japonesa, usamos “onegai shimasu” em várias situações. A conotação básica da expressão é o sentimento de expressar “boa vontade” em relação ao futuro de um encontro entre duas partes. De fato, é muitas vezes como dizer “Espero que nosso relacionamento traga boas coisas no futuro”. Costuma-se usá-la durante a celebração do ano novo dizendo “kotoshi mo yoroshiku onegai shimasu”, que significa “também este ano desejo boas novidades”. Capte a essência.

Outra conotação é “por favor” como em “por favor, permita-me treinar com você”. É uma solicitação freqüentemente usada para pedir a outra pessoa que lhe ensine algo, expressando que você está pronto para aceitar o ensinamento da outra pessoa. Se você está se sentindo realmente modesto, pode dizer “onegai itashimasu”, que usa “kenjyougo”, a forma “humilde” do verbo. Isto o põe numa posição mais abaixo hierarquicamente do que a pessoa com a qual está falando (a menos que ela use a mesma forma).

A pronúncia correta seria: o ne gai shi ma su. (Falando tecnicamente, o último “su” é uma sílaba pausada-fricativa, sendo pronunciada como o “s” final em “gás”, e não como um “su” longo – tal como em “sul”).

J. Akiyama
24/03/2005

Texto conseguido do site: www.aikidobahia.com.br

Texto original em inglês: http://www.aikiweb.com/language/onegai.html

A mochila e as pedras

“Um fervoroso devoto estava atravessando uma fase muito penosa de sua vida, com graves problemas de saúde em família e sérias dificuldades financeiras. Por isso orava diariamente pedindo que o livrassem de tamanhas atribulações.
Um dia, enquanto fazia suas preces, um anjo apareceu-lhe, trazendo-lhe uma mochila e a seguinte mensagem:
– O Senhor compadeceu da sua situação e manda dizer-lhe que é para você colocar nesta mochila o máximo de pedras que conseguir, e carregá-la com você, em suas costas, por um ano, sem tirá-la por um instante sequer. Manda também dizer-lhe que, se você fizer isso, no final desse tempo, ao abrir a mochila, terá uma grande alegria.
E desapareceu, deixando o homem bastante confuso e revoltado.
– Como pode o Senhor brincar comigo dessa maneira? Eu oro sem cessar, pedindo a Sua ajuda, e Ele me manda carregar pedras? Já não me bastam os tormentos e provações que estou vivendo? – pensava o devoto.
Mas, ao contar para sua mulher a estranha ordem que recebera do Senhor, ela disse que talvez fosse prudente seguir as determinações dos céus, e concluiu dizendo:
– Deus sempre sabe o que faz…
O homem estava decidido a não fazer o que o Senhor lhe ordenara, mas, por via das dúvidas resolveu cumpri-la em parte, após ouvir a recomendação da sua mulher. Assim, colocou duas pedras pequenas, dentro da mochila e carregou-a nas costas por longos doze meses.
Findo esse tempo, na data marcada, mal se contendo de tanta curiosidade, abriu a mochila conforme as ordens do Senhor e descobriu que as duas pedras que carregara nas costas por um ano inteiro tinham se transformado em pepitas de ouro… , apenas duas pequenas pepitas!…”
Todos os episódios que vivemos na vida, inclusive os piores e mais duros de se suportar, são sempre extraordinárias e maravilhosas fontes de crescimento.

Temendo a dor, a maioria se recusa a enfrentar desafios, a partir para novas direções, a sair do lugar comum, da mesmice de sempre.

Temendo o peso e o cansaço, a maioria faz tudo para evitar situações novas, embaraçosas, que envolvam qualquer tipo de conflito.

Mas aqueles que encaram pra valer as situações que a vida propõe, aqueles que resolvem “carregar as pedras”, ao invés de evitá-las, negá-las ou esquivar-se delas, esses sim, alcançam a plenitude do viver e transformam, com o Tempo, o peso das pedras que transportaram em peso de sabedoria. Como está sua mochila????

Separação de Corpos utiliza expressão corporal e Aikido para tratar de rompimento amoroso

Responsável pela dramaturgia, direção, cenários e figurino, a atriz Renata Mazzei destrincha no palco as agruras de uma separação, utilizando expressão corporal inspirada nas técnicas do Aikido. A trilha é composta por Dudu Tsuda, da banda Trash Pour 4 e o figurino de autoria de Renata Mazzei e da atriz Suzana Alves. Separacao de corpos1_credito Vitor Vieira

A união de experiências pessoais com técnicas do aikido é base do novo espetáculo solo de teatro da atriz Renata Mazzei, do CEPECA (Centro de Pesquisa em Experimentação Cênica do Ator). Separação de Corpos é um projeto que une elementos de expressão corporal e técnicas da arte oriental aikido para contar a trajetória emocional de uma mulher que se separa do marido. A estreia é dia 8 de agosto, sábado, às 19 horas na Sala Experimental do TUSP . A temporada acontece aos sábados e domingos até 30 de agosto.

Concebida a partir das experiências pessoais da atriz e diretora, a dramaturgia, assim como todo o projeto, nasceu em meio à desordem da separação conjugal enfrentada por Renata em 2007. Diante da ebulição emocional gerada pela situação, a atriz alcançou os estímulos necessários para que, por meio de improvisações, construísse o roteiro e as cenas. “Quando comecei a criar a peça estava vivendo o fim de uma relação de 10 anos. Fui pega de surpresa, estava muito confusa, deprimida, angustiada e isso me trouxe uma turbulência emocional muito grande”, conta Renata.

Assim, das emoções, veio a criação: “Estava com meu mestrado atrasado, com dificuldade de me concentrar nele. Decidi, então, destrinchar esse tema, por uma necessidade íntima, como forma de entender o que eu estava vivendo e de me limpar de toda a carga negativa que uma separação traz. Não queria que isso fosse simplesmente uma terapia, mas que se transformasse em uma obra de arte com a qual outras pessoas pudessem se identificar”, explica Renata.

Aikido e dramaturgia
Além do texto, que expressa apenas uma parte dos elementos envolvidos no processo, a dramaturgia se completa com as imagens formadas pelos movimentos da atriz e pelos objetos utilizados em cena, ancoradas nas referências técnicas do aikido. A referência da arte marcial para a cena foi o resultado da pesquisa realizada por Renata em seu projeto de mestrado, O Aikido e o Corpo do Ator Contemporâneo.

Renata, que é praticante de aikido há 6 anos, explica: “Enquanto aprendia as técnicas do aikido fui percebendo que, em diversos aspectos, esta arte respondia a diversas questões surgidas no meu trabalho. Então passei a treinar não mais como uma mera aikidoista, mas como uma atriz pesquisadora, interessada em extrair desta arte marcial seus elementos essenciais e estabelecer uma ponte com meu trabalho de atriz”.

Na primeira parte da peça, está uma mulher que se prepara para o encontro com o amado. A fala é suprimida e a cena se conduz apenas por ações físicas. Em cena, um lençol simboliza o quimono usado no ritual de preparação das gueixas. Assimetria, ritmo lento e movimentos suaves denotam a inspiração na temática japonesa. Depois, o lençol se transforma no homem. O casal vive, assim, uma noite de amor representada pelos movimentos suaves da atriz. O homem, em seguida, vai embora. Essa partida é simbolizada pelo embate da mulher com o lençol – que agora deixa de ser o homem e se torna o vazio deixado pela separação.

Separacao de corpos6_credito Vitor VieiraA peça se desenrola com a percepção de solidão que assola a mulher e sua conseqüente prostração e desespero diante do abandono, que a leva ao luto. “Como símbolo de luto, uso uma saia inspirada no hakama que é uma roupa usada no aikido pelos praticantes mais graduados. Originalmente era usado por samurais para proteger as pernas enquanto andavam a cavalo. Em combate, o hakama escondia as pernas, tornando mais difícil prever a movimentação, dando assim, vantagem durante o combate”, explica a atriz.

As falas surgem quando começam os primeiros desequilíbrios e quedas, que sinalizam a desestabilização da personagem. A atriz passa pelos sentimentos de saudade e revolta, típicos dos términos de relação, enquanto recita textos criados durante a improvisação nos ensaios. Uma das referências técnicas do aikido utilizadas para retratar a revolta é o jyuwasa, uma seqüência livre de ataques do uke (quem recebe a técnica) sobre o nage (quem executa a técnica). Dos movimentos, a princípio, estáveis, surgem recordações que geram angústia, tristeza e raiva, explicitadas através da relação com os móveis, em que a atriz passa a ser golpeada pelos objetos em cena.

Ao atingir o esgotamento, a personagem toma a iniciativa de esperar o retorno do amado, alimentando a esperança de reconciliação, que o amado se recusa a aceitar. Simbolizando o homem, o bastão – chamado de jo no aikido – cria partituras, inspiradas nos golpes realizados com este elemento. “Pensei nele para a cena em que a personagem imagina o homem chegando, pelo sentido fálico do bastão e porque as movimentações com esse objeto são muito bonitas”, conta Renata. O desfecho da ação é a constatação do fim, a partilha dos bens entre o casal e a dissolução da relação, seguido pelo reinício do ciclo, que leva a personagem a seguir em frente.
Cenografia, trilha sonora e figurinos
No cenário, também de autoria de Renata Mazzei, caixas de madeiras espalhadas pelo ambiente fazem o clima da separação. “Caixas guardam segredos, conservam e protegem coisas, podem representar presentes ou objetos em mudança”, explica a atriz.

O princípio da esfericidade está presente em toda a estrutura da montagem, inclusive no cenário, na disposição das caixas. Como explica Renata, “todas as técnicas do aikido são circulares, pois, entende-se que o movimento circular é mais eficiente para vencer a resistência contrária”.

Sobre a trilha, composta pelo músico Dudu Tsuda (da banda Trash Pour 4), Renata explica que usou as músicas de Chico Buarque como estímulo, porque condiziam com o tema da separação, do amor e da saudade. “Só depois que as cenas estavam prontas é que o músico começou a criar a trilha”, conta a atriz. Já o figurino foi resultado da parceria entre Renata Mazzei e Suzana Alves, que também faz parte do CEPECA.

Sobre o grupo
O CEPECA (Centro de Pesquisa em Experimentação Cênica do Ator) foi criado em 2007 por alunos da graduação, mestrado e doutorado, com direção do Professor Dr. Armando Sérgio da Silva e está sediado na ECA-USP. O CEPECA tem, como objetivo principal, o desenvolvimento de projetos específicos na área de interpretação, através da aplicação de ações, procedimentos e exercícios visando resultados perceptíveis na cena teatral. Desde a sua criação, se preocupa em aprofundar as pesquisas na área da interpretação através de seus vários núcleos. Em seu repertório estão os espetáculos: Hamlet, A Mulher e o Cisne, Ana-me, todos de 2009. Está previsto para setembro de 2009 o lançamento de um livro composto por artigos escritos por seus integrantes a respeito das pesquisas desenvolvidas.

Sobre Renata Mazzei
Atriz formada pelo Teatro Escola Célia Helena (1998) e advogada pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997), Renata concluiu recentemente pesquisa em nível de Mestrado na Escola de Comunicação e Artes da USP e integra o CEPECA (Centro de Pesquisa e Experimentação Cênica do Ator) coordenado pelo Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva, dentro do qual preparou os espetáculos Separação de Corpos e A Mulher e o Cisne. Renata fez parte da Arte Tangível Cia de Teatro até 2007, companhia com a qual apresentou os espetáculos Sobre Sonhos e Esperança – espetáculo inspirado na vida e obra de Paulo Freire (2006/2007) -, Itãs Odu Medeia (espetáculo inspirado nos rituais do Candomblé – 2006/2007), Solidão (2005) e Nasus e Flora- Uma estória de amor (2002 a 2005).

Para roteiro
SEPARAÇÃO DE CORPOS – Estreia dia 8 de agosto, sábado, às 19 horas, no TUSP – Sala Experimental. Direção, Dramaturgia e Cenário: Renata Mazzei. Figurino: Renata Mazzei e Suzana Alves. Assistência e supervisão: CEPECA (Centro de Pesquisa em Experimentação Cênica do Ator). Elenco: Renata Mazzei. Trilha Sonora: Dudu Tsuda. Duração: 50 minutos. Recomendação: 16 anos. Capacidade: 30 lugares. Temporada: sábados às 19 horas e domingos às 18 horas. Até 30 de agosto. Sinopse: Uma mulher, após ser deixada pelo amado, enfrenta diversos estágios emocionais em busca da superação dessa perda. Por meio do contato com os móveis da casa e das lembranças do passado, que desperta sentimentos como desespero, esperança, frustração, alegria, tristeza, desânimo e saudade, ela tenta se reajustar a nova realidade, descobrindo como seguir em frente. As ações da personagem bem como a concepção cênica foram inspirados no Aikido.

TUSP – Rua Maria Antônia, 294 – Vila Buarque – Tel. (11) 3255-7182. A bilheteria abre uma hora antes do espetáculo. Ingressos podem ser reservados por telefone ou pessoalmente na administração do teatro, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h. Ingressos – R$ 20,00 (meia-entrada para estudantes, idosos e classe artística). Estacionamento conveniado: Rua Maria Antônia, 176 – R$ 6,00 mediante apresentação do carimbo ou comprovante de entrada.

Fonte: ARTEPLURAL Comunicação – Assessoria de Imprensa
Jornalista responsável – Fernanda Teixeira
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A Casa Tradicional Japonesa



0s japoneses tiram os sapatos ao entrar em suas casas a nas alheias. Normalmente se usa chinelo (suripas) nas áreas sem tatame. Esta regra deve ser observada também pelos estrangeiros.

Na foto acima, observamos os elementos típicos de um quarto japonês tradicional: esteira de tatame cobrindo o chão, biombo recoberto de papel opaco (fusuma) escondendo o local des¬tinado a guardar os objetos, a um biombo de papel translúcido (shoji). À esquerda, no final, está o tokonoma, uma alcova decorativa. Pinturas japonesas, caligrafias, arranjos de flores, cerâmicas a outros adornos colocados no tokonoma mudam conforme a estação.

Arranjos Florais na Janela

A decoração das casas tradicionais japonesas é minimalista. Acima, o revestimento translúcido do biombo de papel (shoji) a um arranjo floral refletidos numa mesinha central.

Festival de Hokkaido

A Ilha de Hokkaido, localizada no extremo norte do Japão, apresenta temperaturas que no inverno podem chegar a 20 graus abaixo de zero. É a região do Japão em que mais cai neve no período de dezembro a fevereiro.
Um festival que acontece em Sapporo, Hokkaido, no início de fevereiro, apresenta um concurso de esculturas de neve a de gelo. Festivais semelhantes são realizados também no norte do Japão.

1o o processo, não o produto

O processo é tão importante quanto as metas

O mundo moderno vem supervalorizando as metas. Todas as nossas ações são orientadas para o resultado, seja na vida profissional ou na pessoal. O problema de levar a vida dessa forma é que a meta é apenas um pequeno momento, que é atingida geralmente após um longo processo.

Se só ficamos felizes quando atingimos nossas metas, então seremos felizes por muito pouco tempo relativamente falando.

Um modo mais sábio de encarar a vida é valorizar o processo. Perder 10 quilos é uma meta louvável: fez bem para a saúde, para a beleza, para a autoestima etc. Só que isso não ocorre da noite para o dia. Para perder 10 quilos, é preciso perder um quilo antes. Quinhentos gramas antes. Um grama antes.

Cada ponto do processo deve ser aproveitado. Dele devem-se extrair lições, assim como quando se atinge a meta. O ponto final, na verdade, deve ser apenas mais um, o que fecha o processo. Mas ele é tão importante quanto os outros.

Não existe um caminho para a felicidade, para a realização. A felicidade é o próprio caminho.

Viagem aos templos japoneses

Conheça os lugares sagrados que contam a história do Japão

por Yayoi Wada
03.01.2006

Fonte: revista made in japan

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0103_templo_02.jpgNos templos xintoístas, é possível presenciar os rituais realizados pelos sacerdotes, especialmente no oshougatsu, o Ano-Novo japonêsEspalhados por todo o arquipélago japonês, os templos são mais que uma expressão do xintoísmo e do budismo, as duas maiores religiões do país. Presentes tanto na agitação dos grandes centros urbanos, como Tokyo, quanto nas ilhas paradisíacas, como Miya-jima, os cerca de três mil templos japoneses são símbolos da cultura e da identidade nacional.

Uma das maiores manifestações populares do país é o hatsumode, a primeira visita do ano a um templo budista ou xintoísta, que acontece no Oshogatsu, o Ano-Novo japonês. Na primeira semana de janeiro, os templos ficam lotados de pessoas que fazem ora­ções para garantir saúde e sorte para o ano todo. Além do aspecto religioso, os templos também são pontos turísticos importantes, pois revelam a riqueza da arqui­tetura e arte japonesas. Conheça a seguir templos que, pe­la cons­trução única e beleza, con­­tam a história do Japão.

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Acima: o templo Todai-ji, em Nara; uma japonesa reza no oshougatsu; fiéis visitam o templo de Asakusa, em Tokyo; e multidão se aglomera para fazer orações no dia 1º de janeiro

Herança histórica

Fonte: Organização Nacional de Turismo JaponêsO templo xintoísta de Yasaka, um dos mais belos de KyotoO templo xintoísta de Yasaka, em Kyoto, é um exemplo remanescente de 1868, época em que xintoísmo e budismo andavam juntos. Um portal em estilo budista com dois andares guarda a entrada do templo em vez dos habituais toriis. Uma das maiores atrações do templo ocorre em julho, quando Yasaka abriga o festival de Gion, um dos mais belos espetáculos de Kyoto, surgido no século 14 para purificar e livrar a população do calor e umidade do verão.

Como chegar

Endereço: Kyoto-shi Higashiyama-ku Gionmachi Kitagawa 625

Telefone: (00xx81) 075-561-6155

Acesso: 8min a pé da estação Kawaramachi, da linha Hankyu

Horário: das 8h às 18h

Entrada: gratuita

Espetáculo sobre o mar

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O torii situado em pleno mar, em meio à na­tureza deslum­brante da ilha de Myia-jima, faz do templo Itsu­kushima um dos mais belos do país. Desde o século 6, divindades mari­nhas eram veneradas no local, mas foi somente em 1168 que o templo ganhou todo seu esplendor. Itsukushima é chamado de templo flutuante porque, à noite, seus corredores suspensos ficam iluminados por lanternas, em um espetáculo incomum. A maioria dos turistas fica apenas metade do dia na ilha. Sorte daqueles que pernoitam no local, pois podem aproveitar um visual quase místico.

Como chegar

Endereço: Hiroshima-ken Saiki-gun Miyajimacho 1

Telefone: (00xx81) 0829-44-2020

Acesso: de Hiroshima, é possível chegar à ilha de ferry por 1,4 mil ienes

Horário: das 6h30 às 18h

Entrada: 300 ienes

Buda gigante

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Imponente, o templo de Todai-ji foi cons­truído em 745, pelo im­perador Shomu. Apesar de atual­mente restarem apenas dois terços do original, o Todai-ji ainda é consi­derado a maior construção em madeira do mundo. O grande portão sul do templo, Nandai-mon, é guardado por dois deuses, cada um com 7 metros de altura. No hall prin­cipal, está a ima­gem de Ru­shana Buddha, o Daibutsu, a maior estátua em bronze do Japão, que foi recons­tituída inú­meras vezes por cau­sa de terre­motos e incên­dios, mas ainda impressiona.

Como chegar

Endereço: Nara-ken Nara-shi Zoushicho 406-1

Telefone: (00xx81) 0742-22-5511

Acesso: 15min a pé da estação de Nara, da linha Kintetsu

Horário: das 7h30 às 17h30

Entrada: 400 ienes

Monumento restaurado

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Construído em 1895, o templo Heian Jingu homenageia dois imperadores: Kammu, o responsável pelo estabe­leci­mento da capital de Heian, e Komei, o últi­mo imperador a governar da cidade de Kyoto e que, em 1938, após um movimento popular, passou a ser reve­renciado no templo xintoísta. Em 1940, o Heian foi restaurado, e, em 1979, passou por novas reformas. Hoje é um dos pontos turísticos mais importantes de Kyoto. O estilo chinês da cons­trução chama a atenção dos turistas, com grandes halls em laranja e branco.

Como chegar

Endereço: Nishi Ten-o-cho, Okazaki, Sakyo-ku, Kyoto 606-8341

Telefone: (00xx81) 075-761-0221

Fax: (00xx81) 075-761-0225

Acesso: 10min a pé da estação, pelo metrô Higashiyama, ou de ônibus, em direção a Higashioji-dori

Horário: das 8h30 às 16h30

Entrada: gratuita

Templo das Águas

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Um dos templos mais visitados de Kyoto, o Kiyomizudera chama a atenção por possuir uma plataforma de ma­deira que fica sus­pensa sobre um vale. Sua cons­trução é bastante antiga, datando de 778, quando um monge visio­nário encon­trou uma fonte de águas claras, kiyomizu. Até hoje, acredita-se que a água da cachoeira de Otowa, que corre no tem­plo, pode curar doenças. Uma atra­ção pró­xima ao tem­plo budis­ta é o Jishu-jinja, um tem­plo xintoísta fa­moso entre na­morados que querem tes­tar seu amor.

Como chegar

Endereço: Kyoto-shi Higashiyama-ku Kiyomizu

Telefone: (00xx81) 075-551-1234

Acesso: as paradas de ônibus próximas são Kiyomizu-michi ou Gojo-zaka, na avenida Higashi-oji-dori

Horário: das 6h às 18h

Entrada: 300 ienes

Estilo grandioso

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Localizado em Nikko, cidade turística próxima a Tokyo, o templo de Toshogu foi cons­truído no século 15, atendendo a um pedido feito em tes­tamento por Tokugawa Ieyasu, o primeiro xogum e unificador do Japão, morto em 1616. A construção teve início no ano seguinte, mas Iemitsu, o terceiro xogum do clã Tokugawa, achou que o local não estava à altura da notoriedade de seu avô e deu ordem para que recebesse uma decoração ainda mais grandiosa. As obras foram concluídas em 1634, resultando em um design e estilo únicos. O templo de Toshogu é um dos mais visitados do país.

Como chegar

Endereço: Ibaraki-ken Nikko-shi Yamauchi 2280

Telefone: (00xx81) 0288-54-0560

Acesso: 15min a pé das estações de Nikko, das linhas Tobu ou JR

Horário: das 9h às 17h

Entrada: por 900 ienes, é possível visitar dois templos xintoístas e um budista nas proximidades

Ponto turístico de Tokyo

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Ponto de encontro de turistas de várias partes do mundo, o templo Senso-ji, também conhe­cido como Asakusa Kannon, é um ver­dadeiro cartão-postal da capital ja­ponesa, com suas lanternas enormes decoradas e o portão laqueado de ver­melho na entrada sul. Fundado no século 17 em homenagem a Kannon, a deusa da Piedade, o templo budista tem seus portões guardados pelos deuses Raijin, deus do Trovão, e Fujin, deus do Vento, no Portão do Trovão, ou Kaminari-mon. Ao norte do Asakusa Kannon, está o portão Hozo-mon. Guardiões dos tesouros do templo, sutras chineses do século 14, são ainda mais imponentes que os do Portão Kaminari-mon.

Como chegar

Endereço: Tokyo-to Taito-ku Asakusa 1

Telefone: (00xx81) 03-3842-0180

Acesso: estação de Asakusa, das linhas de metrô Toei Asakusa ou Ginza

Horário: das 6h às 17h

Entrada: gratuita

Inauguração de novo dojo

Hoje, em 18 de Abril de 2009, participamos de interessante confraternização na inauguração do novo dojo da academia aerodinâmica em Jacarepagua.

De 18-4-2009 – Inauguracao de novo dojo

Neste dojo demos aulas a alguns anos atrás e o atual instrutor de aikido, Ricardo Martins, gentilmente nos convidou para participar. Foi bom retornar e encontrar os amigos. Além disso foi interessante conhecer o hapkido e trocar idéias com o pessoal desta arte marcial koreana que tem estreita ligação com aikido por suas raízes comuns. O novo dojo é bastante agradável e com bom espaço. Parabéns a D. Madalena Instrutores participantes: Manhã: Rene Bitencourt (2º Dan/Owari Aikikai) Ricardo Martins (1º Dan/Owari Aikikai) Walter Amorim (2ºDan/União Sul Americana).

De 18-4-2009 – Inauguracao de novo dojo

Tarde: Ricardo Martins (1º Dan/Owari Aikikai) George Pretyman (Ki Society-RJ), Geraldo Garcia (2º Dan/Brazil Aikikai), Márcio Fontes (2º Dan/Maruyama Dojos), Nelson Alves (2º Dan/Aikikai),

COMO REALIZAR SEU SONHO

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar
feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.

Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.

O sucesso é construído à noite!

Durante o dia você faz o que todos fazem.

Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.

Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.

Não se compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso.

Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.

Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.

Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.

A realização de um sonho depende de dedicação.

Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.

Mas toda mágica é ilusão.

A ilusão não tira ninguém de onde está.

A ilusão é o combustível dos perdedores.

‘Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio.
Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa.

autor desconhecido