Em 1881, um jovem general de nome Kunio Kitagaki, afamado burocrata, famoso por conseguir a estrutura necessária para fazer de Kyoto um pólo industrial, estava a viajar em negócios, e como grande “general Kitagaki” era recebido com todas as honrarias, e começava a gozar de prestígio em todo o Japão. Mesmo diante do Imperador era tratado com enorme respeito. Um dia ele foi visitar o seu velho amigo, o monge do templo Tofuku. Ao chegar, disse a um monge noviço: “Diga ao Mestre que o grande general Kitagaki está aqui.” O noviço foi ao seu mestre e disse: “Mestre, o Grande General Kitagaki está aqui.” O mestre respondeu: “Não conheço grandes generais…!” O noviço voltou à presença do militar com o recado, enquanto o velho sábio observava do pórtico: “Desculpe, o mestre não pode vê-lo. Ele não conhece nenhum “grande general.” Inicialmente, o general ficou surpreendido, depois indignado, e finalmente compreendeu. Humildemente disse ao noviço: “Desculpe. Por favor, diga ao Mestre que Kitagaki deseja vê-lo.” O monge assim o fez. Logo, o mestre aproximou-se com um sorriso e cumprimentou: “Ah, Kitagaki! Há quanto tempo! Por favor, entre.” ar de prestígio em todo o Japão. Mesmo diante do Imperador era tratado com enorme respeito. Um dia ele foi visitar o seu velho amigo, o monge do templo Tofuku. Ao chegar, disse a um monge noviço: “Diga ao Mestre que o grande general Kitagaki está aqui.” O noviço foi ao seu mestre e disse: “Mestre, o Grande General Kitagaki está aqui.” O mestre respondeu: “Não conheço grandes generais…!” O noviço voltou à presença do militar com o recado, enquanto o velho sábio observava do pórtico: “Desculpe, o mestre não pode vê-lo. Ele não conhece nenhum “grande general.” Inicialmente, o general ficou surpreendido, depois indignado, e finalmente compreendeu. Humildemente disse ao noviço: “Desculpe. Por favor, diga ao Mestre que Kitagaki deseja vê-lo.” O monge assim o fez. Logo, o mestre aproximou-se com um sorriso e cumprimentou: “Ah, Kitagaki! Há quanto tempo! Por favor, entre.”